Ética e o Enfermo

Ética e o enfermo

            Sabe-se que as pessoas estarão inteiramente imunes à uma patologia somente após o seu óbito, caso contrário, sempre estarão  predispostos à  incerteza entre doença e saúde.

             Nas famílias sempre surgem alguém que esteja em uma situação de  diminuição de sua vitalidade,  entrando em uma fase em que  as  doenças físicas e psíquicas aparecem.

            As patologias são desde situações simples até as mais complexas, que precisam de uma atenção especialíssima  de familiares, médicos, enfermeiros, sociedade  e até do Estado.

             Os enfermos, alguns deles, perdem sua capacidade de trabalho, de  lazer, de relacionamento social, de raciocínio, de locomover-se. Muitas vezes,  precisam  física e psiquicamente  de apoio de seus familiares,  pais, filhos, netos,  bisnetos, primos, tios, esposa,  marido.

            Nesta fase, a necessidade de apoio, compreensão, companheirismo torna-se primordial, além dos tratamentos com medicamento e acompanhamento médico, para recuperação da saúde.

            Os membros da família do paciente precisam inteirar-se à respeito do contexto patológico, das orientações médicas prescritas ao caso, da peculiaridade da situação de saúde, e procurar através do amor, respeito, carinho propiciar  meios para que o enfermo recupere suas forças, saúde.